AABB-Macaé contribui para a inclusão social das pessoas com deficiências múltiplas
segunda-feira, 20 de maio de 2013A Associação Atlética Banco do Brasil (AABB-Macaé) de guia Macaé é uma das instituições que ainda enxergam o ser humano com o coração. Por exemplo, o clube abre as portas para pessoas com deficiências ligadas ao Núcleo de Dança Portador de Deficiência e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
Todas as terças-feiras, o clube recebe dezenas de assistidos pelo órgão, em dois turnos, para o desenvolvimento do trabalho de inclusão. O espaço é cedido pelo então presidente, Leobino Ribeiro, numa parceria firmada desde 2010.
“Devemos nos perguntar o que podemos fazer para contribuir com a inclusão social de pessoas com algum tipo de necessidades especiais. A AABB-Macaé considera que a inclusão faz parte do compromisso ético de promover a diversidade, respeitar a diferença e reduzir as desigualdades sociais”, disse, Leobino Ribeiro.
A AABB oferece quadras esportivas na cidade de Macaé e piscina para que os atletas paraolímpicos descubram seus potenciais no esporte.
As atividades são divididas em turnos, o primeiro pela manha, das 9h às 10h30 e o segundo, das 13h30 às 15h30. O professor de educação física, Ricardo Paulo de Souza fala sobre a importância das atividades físicas para portadores de deficiência. “Todos sabem que a prática de atividades físicas é de grande eficácia para a promoção da saúde e bem-estar, não diferente para pessoas portadoras de deficiências ou mobilidade reduzida. Quanto mais exercícios físicos fizerem mais o corpo corresponde e o retorno será uma vida saudável, independente e prazerosa. Mesmo aqueles que precisem de auxílio para realizar exercícios, devem ter sempre em mente que ele é o responsável pelos cuidados com seu corpo”, ressaltou pontuando algumas atividades realizadas com os alunos: recreação e psicomotricidade, atividades com coordenação motora e aeróbica, entre outras.
De acordo com a diretora da entidade, Vilma Maria Lima, mais de 77 crianças, portadoras de deficiência são amparadas pelo órgão, sendo que 53 passam pelo apoio pedagógico e os demais somente pelo atendimento terapêutico.
Fonte: Macaé News
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